quinta-feira, 5 de março de 2009

A Nutrição e seus Efeitos para o Cérebro

A Nutrição e seus Efeitos para o Cérebro

Os neurônios se reproduzem ao longo de toda vida, através da neurogênese.
As refeições podem estimular esse processo.

Uma dieta rica em colina, nutriente que aparece em alimentos como couve-flor, pistache e ovo permite a produção de acetilcolina, envolvido na formação da memória.

A glutamina é importante para compor o DNA dos neurônios, e o ômega-3 favorece o nascimento das células nervosas e as protege.

O ômega-3, presente em linhaça, azeite e frutos do mar, reduz os riscos do mal de Parkinson e dispara mecanismos antioxidativos que protege os neurônios, além de melhorar a função cognitiva, afastar o mau humor e diminuir a ansiedade.

É importante ingerir fontes de antioxidantes, como nozes, morango, maçã, brócolis, espinafre, rúcula, soja, cebola, frutas cítricas e legumes amarelo-alaranjados, para que se possa combater os radicais livres.

O ácido fólico das verduras verde-escuras e dos cereais integrais diminui o declínio cognitivo que vem com a idade.
A vitamina D atua na renovação dos neurônios.

Para fabricar a serotonina, responsável pela sensação de bem estar, o organismo precisa de um aminoácido chamado triptofano, comum em feijão e grão de bico.

Alimentos como carnes branca e vermelha podem ser uma ameaça devido a compostos químicos formados durante o seu cozimento – as aminas heterocíclicas.
As aminas se unem ao cromossomo do neurônio e “desligam” alguns genes fundamentais para a célula, que se degenera. A degradação dos neurônios afeta a capacidade de pensar e recordar as coisas mais simples.
Quanto maior for o tempo em que a carne fica exposta às altas temperaturas, maior a quantidade das nefastas aminas.
O churrasco é a forma mais ameaçadora de consumo de carne (que gera mais aminas), seguida da fritura, do forno e da panela de pressão.


PS: Estas informações são retiradas da Revista "Saúde é Vital" - fevereiro de 2008.

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